Publicação: 01/09/2020 às 14:58 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
O plantio direto é uma técnica de cultivo na qual procura-se manter o solo sempre coberto por resíduos vegetais e sem revolvimento. O sistema já é aplicado no Brasil desde 1970, e quando bem executado, gera ganhos de até 30% na produtividade em comparação ao sistema convencional.
O país é hoje um dos países com a maior área de plantio direto do mundo, com 32 milhões de hectares. Entre os principais benefícios do sistema, estão:
- redução no uso de água;
- redução da erosão;
- maior conservação do solo;
- aumento de produtividade na lavoura.
A cobertura do solo tem por finalidade protegê-lo do impacto direto das gotas de chuva, do escorrimento superficial e das erosões hídrica e eólica. O plantio direto pode ser considerado como uma modalidade do cultivo mínimo, visto que o preparo do solo limita-se ao sulco de semeadura, procedendo-se à semeadura e a adubação.
Por outro lado, o sistema de plantio direto na palha requer assistência técnica especializada, além de palhada para cobertura do solo e da rotação de culturas, que vai facilitar o manejo de plantas daninhas, pragas e doenças. Assim, muitas áreas de pastagem têm sido introduzidas em áreas anteriormente destinadas a cultivos agrícolas, por alguns anos, com o objetivo de promover a rotação de culturas e, também, culturas agrícolas sendo introduzidas em áreas de pastagens.
Publicação: 28/08/2020 às 16:23 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Muita gente se refere a matéria orgânica (MO) e ao húmus como sendo a mesma coisa, mas eles realmente são um só?
A matéria orgânica é toda substância morta no solo, tal como plantas, animais, microrganismos e excreções de animais, protegendo a camada superior do solo. E o húmus nada mais é que, uma substância constituída pela matéria orgânica em decomposição, produzido pelos microrganismos, em seu processo de digestão, onde a MO é enriquecida por diversas substâncias facilmente assimiláveis pelas plantas e que auxiliam em sua nutrição, desenvolvimento e resistência. Geralmente, apresenta coloração escura, é inodora, de textura leve e homogênea e rica em nutrientes.
A importância do húmus para a o solo é múltipla, e dentre elas podemos citar:
· fornece nutrientes para as plantas;
· retém umidade;
· regula a temperatura do solo;
· regula as populações de micro-organismos;
· torna os solos mais férteis;
· fonte de carbono, nitrogênio, fósforo, cálcio, ferro, manganês, entre outras substâncias essenciais para o crescimento saudável dos vegetais.
Porém, nem todo húmus é igual, existem diversas formas, onde se varia as cores e composições de acordo com o local e estado de decomposição. Concluindo então que, nem toda matéria orgânica é húmus, e nem todo húmus é igual.
Publicação: 17/04/2020 às 13:47 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Publicação: 26/02/2020 às 10:55 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Publicação: 18/02/2020 às 16:13 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Publicação: 03/02/2020 às 14:15 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 1
Publicação: 22/01/2020 às 14:53 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Publicação: 10/12/2019 às 13:50 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Publicação: 17/06/2019 às 12:57 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0
Na análise química é avaliada a fertilidade do solo, sendo determinadas a acidez e a disponibilidade de nutrientes às plantas. Já na análise textural (ou física, ou granulométrica) são determinados os teores de areia, silte e argila e a classificação textural do solo. Na última, a separação das frações contidas se dá pelo tamanho das partículas encontradas nos agregados do solo.
A análise química é de grande valia para a prescrição de corretivos e fertilizantes, por indicar com exatidão quais nutrientes estão presentes no solo e sua quantidade, e, portanto, possibilitar que se saiba quais e quanto dos nutrientes as plantas precisarão ou não para se desenvolver. A análise textural, por sua vez, é muito importante para a melhor compreensão de certos comportamentos e características do solo, como aeração, taxa de drenagem, capacidade de armazenamento de nutrientes, entre outros.
As análises químicas demandam maior frequência de amostragem, devido à variabilidade dos teores e a dinâmica dos nutrientes no solo, enquanto a textural, uma vez determinada, raramente sofrerá mudanças, podendo ser repetida a cada 10 ou 15 anos.
O ideal é que sejam combinadas as duas formas de análise, para que o produtor conheça de fato os solos existentes em sua propriedade e possa trabalhar de forma mais detalhada o manejo de culturas, levando em consideração as características e comportamentos apresentados, e assim, garantir alta produtividade.
Para análise química e textural de solo, invista com segurança, escolha Laboratório Exata!
Publicação: 13/12/2018 às 11:23 | Autor: Laboratório Exata | Comentários: 0